Com 13 nomeações, é o filme mais indicado ao e, também o mais polêmico. O musical de e um dos motivos para tal é o mau uso da língua espanhola no roteiro e pelas atrizes estadunidenses que protagonizam o longa.
se pronunciou sobre o assunto afirmando que não teve tempo de se dedicar à fluência no idioma e, por isso, não conseguiu entregar um bom resultado ao cantar e atuar em espanhol no filme. Por sua vez, já falava a língua desde a pré-adolescência, mas confessa que enfrentou muita dificuldade no processo de aprendê-la.
Zoë Saldaña sofreu bullying por não saber falar espanhol
Nascida em Nova York, Zoë precisou se mudar para a República Dominicana, terra natal da mãe, aos nove anos logo após a morte de seu pai. Lá, ela e as duas irmãs sofreram bullying no colégio por não saberem falar espanhol:
“Era proibido falar inglês, você tinha que falar apenas espanhol. E então você sofre bullying porque as crianças não te entendem. E nós não éramos pequenas vítimas. Nós revidávamos, mas então eles pressionaram mais, porque todos se entendiam”, relembrou em entrevista à Harper’s Bazaar.
Com o tempo, ela se tornou fluente na língua e contou à revista que, por mais difícil que o tempo fora dos Estados Unidos tenha sido, ele fez com ela se conectasse com suas raízes. A advogada mexicana Rita Mora é seu primeiro papel hispanohablante e sua primeira indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante.
Emilia Pérez, de Jacques Audiard, estreia nos cinemas brasileiros no dia 6 de fevereiro.
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Fonte: adorocinema