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Cinema

Descubra como a série medieval da Netflix revela a realidade brutal da Idade Média europeia, sem as fantasias de Game of Thrones.

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Século VIII. Uma pequena cidade escandinava chamada Kattegat. Um guerreiro viking e agricultor trabalha secretamente em um projeto que promete mudar o mundo. Este homem explora e invasões nas costas distantes e sua ambição não é apreciada por um cacique local, que prefere continuar saqueando o leste empobrecido do que ir ao oeste desconhecido. O protagonista une forças com um amigo excêntrico que constrói navios para conquistar os mares ásperos do norte.

Se você ainda não descobriu de qual série estamos falando, aqui está a pista definitiva: o homem rebelde de que estamos falando é chamado Ragnar Lothbrok. Vikings, a ficção que você pode encontrar no álogo da Netflix, é um sinal de que a Idade Média da Europa era pior que Game of Thrones.

Criado por Michael Hirst, Vikings é uma verdadeira joia transmitida entre 2013 e 2020. A série retrata um universo de conquistas, conflitos e mitologia nórdica mergulhando em um passado distante em que glória e sangue andavam de mãos dadas.


Vikings

Esse drama histórico, estrelado por Travis Fimmel e Katheryn Winnick, é inspirado pelas sagas escandinavas de Ragnar Lodbork, um dos heróis vikings mais lendários. Essas histórias, pouco documentadas e construídas a partir da tradição oral, permitem que os vikings tomem certas liberdades, misturando marcos históricos realmente separados por várias décadas.

A Netflix tem em seu catálogo as seis temporadas completas de Vikings — um total de 89 episódios — e, se você quiser mais, também pode assistir à sequência Vikings: Valhalla, definida 100 anos após os eventos da ficção original.

Fonte: adorocinema

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