A diretora italiana entrou com um processo de 81 milhões de dólares contra e a Apple, alegando que a série plagia elementos-chave de seu filme de 2013, .
O advogado de Gregorini, Patrick Arenz, mostrou clipes de ambos os projetos aos jurados durante sua declaração de abertura no tribunal federal na terça-feira (14). Ele argumentou que ambos retratavam uma mãe delirante cuidando de um boneco como se fosse um bebê de verdade e uma babá que compartilha dessa ilusão. “Este é um caso simples”, Arenz disse ao júri. “Não haveria Servant sem A Grande Ilusão.”
Shyamalan sentou-se atrás dos advogados de defesa, ao lado do produtor e do presidente de programação da Apple TV+, Matt Cherniss. O criador do programa, o escritor britânico , começou a desenvolver a série anos antes de A Grande Ilusão ir ao ar.
“A Sra. Gregorini está buscando lucro aqui”, disse o advogado de Basgallop. “Ela está pedindo 81 milhões por um trabalho que não fez. A verdade é que os criadores de Servant não devem nada a ela.”
Gregorini entrou com o processo em janeiro de 2020, depois que Servant foi ao ar pela primeira vez na plataforma. Um juiz federal rejeitou o caso alguns meses depois, mas, na apelação, houve uma disputa genuína sobre se as duas obras eram “substancialmente semelhantes”, levando a um novo julgamento em 2022. A juíza Sunshine Sykes negou a moção da Apple para julgamento sumário em novembro, ordenando que o caso fosse resolvido por um júri.
Shyamalan deve testemunhar ao lado dos outros criadores do programa. Os jurados começarão o julgamento assistindo a A Grande Ilusão e aos três primeiros episódios de Servant.
*Conteúdo Global do AdoroCinema
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Fonte: adorocinema
