O congestionamento é um dos maiores temores de um motorista. Ninguém gosta de ficar parado no trânsito. Com o aumento da população nas grandes cidades, este problema se tornou comum. Mas você sabe quanto tempo perde no trânsito? Segundo estudo da empresa de tecnologia, TomTom, o brasileiro perdeu mais de 200 horas em congestionamentos no ano de 2022 nas maiores cidades do Brasil.
Estudo revela quanto tempo o motorista perde no trânsito
De acordo com um estudo realizado pela empresa TomTom, o motorista ficou, em média, mais de 200 horas em congestionamentos nas principais cidades do Brasil em 2022.
O levantamento leva em conta os horários de pico nestas cidades em dias úteis. Além do tempo perdido, a pesquisa também mostrou a média de velocidade na hora do pico e quanto tempo leva para viagens de 10km.
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Você sabe quanto tempo perde no trânsito? Resultado de estudo preocupa
O congestionamento é um dos maiores temores de um motorista. Ninguém gosta de ficar parado no trânsito. Com o aumento da população nas grandes cidades, este problema se tornou comum. Mas você sabe quanto tempo perde no trânsito? Segundo estudo da empresa de tecnologia, TomTom, o brasileiro perdeu mais de 200 horas em congestionamentos no ano de 2022 nas maiores cidades do Brasil.
Estudo revela quanto tempo o motorista perde no trânsito
De acordo com um estudo realizado pela empresa TomTom, o motorista ficou, em média, mais de 200 horas em congestionamentos nas principais cidades do Brasil em 2022.
O levantamento leva em conta os horários de pico nestas cidades em dias úteis. Além do tempo perdido, a pesquisa também mostrou a média de velocidade na hora do pico e quanto tempo leva para viagens de 10km.
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E se enganou quem acha que São Paulo é a cidade com pior trânsito do Brasil. O estudo revelou que em Recife o motorista perde mais tempo em congestionamentos, com 220 horas dentro do carro contra 209 horas na capital paulista.
Confira a seguir as cinco cidades brasileira com piores trânsitos, segundo o estudo:
- Recife: 220 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min e 50segundos em viagens por 10 km.
- Belo Horizonte: 214 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 21 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
- São Paulo: 209 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min 10segundos em viagens por 10 km.
- Curitiba: 207 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 22 km/h; média de 22min em viagens por 10 km.
- Fortaleza: 205 horas por ano em congestionamento; velocidade média de 23 km/h; média de 21min e 30segundos em viagens por 10 km.
Estes números significam mais de uma semana inteiro parado no trânsito. Além do tempo perdido individualmente, os custos econômicos do congestionamento são significativos, chegando a cifras de bilhões para o país como um todo.
De acordo com os especialistas em gestao da mobilidade da empresa Kapsch TrafficCom, estas questões não são exclusivas do Brasil e há exemplos de cidades ao redor do mundo que tomaram medidas para combater o congestionamento.
Cidades que diminuíram o congestionamento no trânsito
Para mostrar o que pode ser feito nas grandes cidades para diminuir o congestionamento, trouxemos três cidades que são exemplos neste assunto: Melbourne, Gotemburgo e Sevilha.
A cidade australiana de Melbourne está usando inteligência artificial e tecnologia de veículos conectados não apenas para tornar o tráfego mais seguro, mas também para lidar com o crescente volume de tráfego, que traz níveis crescentes de poluição e congestionamento.
Por meio do “Australian Integrated Multimodal EcoSystem” (AIMES), o país conecta todos os veículos através de uma complexa teia de sensores ambientais e de tráfego.
Com isso, as autoridades de tráfego conseguem coletar, analisar e distribuir as informações rapidamente para ter uma descrição do trânsito atual. A tecnologia auxilia a tomar decisões sobre o fluxo e rotas alternativas para proporcionar maior eficiência e segurança nas estradas.
Na Espanha, a cidade modelo é Sevilha, que também está investindo em inteligência artificial para diminuir os congestionamentos, com a “Plataforma de Dados de Mobilidade”.
O sistema envia dados em tempo real para os gestores de tráfego, através de câmeras e informações gráficas, e com elas é possível controlar o tráfego para evitar congestionamentos.
Na cidade de Gotemburgo, na Suécia, um novo sistema de cobrança de congestionamento destinado a gerenciar os níveis de tráfego urbano está sendo executado.
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O pedágio cobre uma área urbana atravessada por 150 milhões de veículos por ano, aproximadamente. Além de diminuir o tráfego, ele proporciona à cidade, em torno de 90 milhões de euros de receita tributária por ano.
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Fonte: garagem360.com.br