Principal estreia da marca Chevrolet neste ano, a nova geração da Montana foi apresentada e o AUTOO teve a oportunidade de realizar o primeiro contato com o modelo.
Ainda de forma estática (provavelmente a GM deverá realizar o test-drive da picape somente em 2023, quando ela efetivamente chegará ao mercado), a mais nova integrante da categoria de picapes intermediárias agradou em diversos pontos.
Com porte equivalente ao da Renault Oroch, a Chevrolet Montana oferece ainda preço não muito distante das versões mais caras da Fiat Strada com câmbio automático com a vantagem de entregar uma cabine maior e uma caçamba superior em termos de capacidade volumétrica.
Externamente, a dianteira com o conjunto de iluminação bipartido confere um visual mais arrojado para a picape, a qual terá uma altura em relação ao solo superior em relação ao Chevrolet Tracker, SUV compacto com o qual divide a plataforma GEM e a linha de produção em São Caetano do Sul (SP).
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Por dentro da picape encontramos os mesmos volante, painel de instrumentos e elementos do console central presentes também na gama Onix. Uma estreia importante da Montana fica por conta da nova moldura para a central multimídia com tela de 8″, a qual busca uma integração com o painel de instrumentos.
Hoje em dia nas gamas Tracker e Onix a tela da central multimídia adota o estilo flutuante e fica posicionada na parte superior do console central.
É provável que a nova disposição para o MyLink também figure no Tracker e no Onix em um futuro próximo. Fora isso, a Montana também busca se diferenciar dos irmãos oferecendo um painel de porta próprio, com destaque para o bom nível de acabamento na versão Premier.
Considerando que o lote inicial de 2.000 unidades da nova Montana esgotou logo após a picape ser revelada no começo deste mês, ao que tudo indica a Chevrolet acertou na fórmula para a picape.
Ficou curioso (a) para saber mais? Então confira o vídeo abaixo:
Fonte: autoo
