A Toyota, para expandir o seu programa de carros movidos a hidrogênio, em parceria com o governo britânico, produziu um protótipo com a carroceria da picape Hilux. O modelo apresenta o design original do utilitário, mas sob outro chassis. Além disso, em vez do tanque de combustível para alimentar o combustão interna, este protótipo utiliza uma célula a hidrogênio.
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Os esforços da Toyota tem a intenção de ir contra carros 100% elétricos, pois os mesmos não são necessáriamente “ecológicos”.na Europa por causa da energia elétrica produzida em usinas a carvão, entre outras fontes que emitem grande quantidade de carbono na atmosfera. Além da Hilux, a Toyota já produziu outros modelos movidos a hidrogênio, entre os quais o já apresentado no Brasil Toyota Mirai e o esportivo GR Yaris H2.
Essa célula de combustível gera eletricidade, que é armazenada em uma bateria para alimentar um motor elétrico, fornecendo a potência necessária para impulsiona-la. Essa abordagem representa uma alternativa ao uso de motores de combustão interna modificados para usar hidrogênio, como em protótipos anteriores da Toyota.
Um aspecto interessante é a capacidade de carga e a autonomia deste veículo. O hidrogênio armazenado nos três tanques de alta pressão, estrategicamente instalados entre os trilhos exteriores da estrutura da Hilux. Estima-se que este protótipo tenha uma autonomia de mais de 587 km, enquanto a Hilux a diesel convencional pode percorrer quase 1.208 km.
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Embora o foco principal deste projeto seja a tecnologia de propulsão, também é importante mencionar que a Toyota incorporou outras tecnologias para otimizar o veículo. A bateria foi instalada na caixa de carga, para preservar o espaço da cabine.
Fonte: autoo