Site que está realizando uma cobertura aprofundada sobre o assunto, o Autos Segredos revelou uma apuração importante envolvendo a futura picape nacional da Ram.
De acordo com os colegas, o aguardado modelo deverá adotar o nome Rampage. Até então, nos bastidores, era cogitada a possibilidade de que a picape iria adotar a designação 1200, seguindo a lógica atual da gama Ram, ou que ela poderia até mesmo resgatar o nome Dakota, picape que foi fabricada no Brasil entre 1998 e 2002 pela Dodge, marca que atualmente integra o portfólio global da Stellantis.
A apuração do Autos Segredos reporta ainda que a Ram Rampage chegará ao mercado por volta da metade deste ano oferecendo o mesmo propulsor 2.0 turbodiesel que está presente em modelos como o Jeep Compass e Commander, ambos produzidos em Goiana (PE), onde a Rampage também será fabricada.
O propulsor, entretanto, deverá adotar uma calibração própria em sua aplicação na picape, portanto com números de potência e torque superiores em relação aos modelos da Jeep. O câmbio automático de 9 marchas e o sistema de tração integral, porém, deverá ser o mesmo dos “primos” nacionais.
Em uma etapa posterior, a Ram Rampage também deverá contar com a opção do motor 2.0 turbo flex da família GME (Global Medium Engine), que já equipa o Jeep Compass na América do Norte.
O propulsor deverá ser aplicado gradativamente em outros modelos nacionais da Stellantis, tais como o Commander e o Compass, sendo que a alta performance deverá ser um dos seus pontos fortes.
Enquanto nos EUA o 2.0 GME utiliza calibração mais “amena”, de olho em um compromisso mais favorável ao consumo em relação ao desempenho, por aqui a unidade de potência terá como função apimentar as respostas de alguns modelos da Stellantis.
Com porte entre a Fiat Toro e a futura picape média da marca italiana baseada na Peugeot Landtrek, é possível apostar que a Rampage deverá compartilhar com as irmãs de maior porte da gama Ram o foco no espaço interno generoso e no alto nível de conforto, porém adotando porte bem mais adequado à realidade brasileira do que modelos como a Classic ou a 1500.
Fonte: autoo