Chevrolet Tracker e Montana ganharam mudanças nos motores 1.0 e 1.2 turbo para atenderem às novas normas de emissões e, de quebra, antecipam mudanças que estarão na linha Onix em breve. As novidades são válidas para os carros produzidos a partir de janeiro, que é quando as regras do Proconve entram em vigor.
A maior novidade é a chegada da injeção direta tanto para o Tracker 1.0 quanto para o 1.2. A Montana, só utiliza a cilindrada maior. Com isso, o 1.0 passa de 116 cv para 121 cv de potência. O torque sobe de 16,8 kgfm para 18,9 kgfm. O 1.2 passa de 133 cv para 141 cv de potência e de 21,4 kgfm para 22,9 kgfm de torque.
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A mudança tem melhora no desempenho dos carros. Segundo a Chevrolet, o Tracker 1.0 que ia de 0 a 100 km/h em 11,8 s, agora vai em 10,9 s. Com motor 1.2 baixou o tempo de 11,1 s para 9,7 s.
A Montana manual baixou o tempo de 11,7 s para 10,9 s. Na configuração automática, a aceleração de 0 a 100 km/h está agora 0,8s mais rápida, enquanto na versão manual a evolução é de 0,6s, comparando com o modelo anterior.
O Tracker custa a partir de R$ 119.900. Já a Montana parte de R$ 130.990.
Consumo está menor
Ao mesmo tempo que as melhorias prometem desempenho, o consumo também passa a ser mais moderado, segundo a GM. O Tracker pode ficar até 7,7% mais econômico dependendo da versão e do combustível escolhido. É o caso do 1.2 em circuito urbano, que passa de 10,4 km/l para 11,2 km/l com gasolina.
Na mesma situação, no entanto, a Montana ficou levemente mais gastona, caindo de 11,1 km/l para 11 km/l, um aumento de 0,8%. Por outro lado, melhorou em 4,3% o consumo na estrada com etanol, indo dos 9,3 km/l para os 9,7 km/l.
Fonte: autoo
