Depois de muitas polêmicas envolvendo não só os carros, mas como o fundador da , Elon Musk, o carro mais vendido da empresa vai ganhar uma reformulação que contempla tanto a parte externa quanto interna, de acordo com informações de três fontes ligadas à marca.
Segundo a nota da Reuters, as mudanças no Model Y – conhecidas como o Projeto Juniper – devem chegar aos veículos de produção no fim do ano que vem. Essas informações foram reveladas por duas das pessoas, que pediram para não serem identificadas porque o planejamento permanece privado.
A iniciativa vem em uma época de pressão por parte de mercados como China e Estados Unidos por uma renovação dos carros elétricos mais vendidos e pelo
aumento das opções para os clientes deste tipo de veículo.
Ainda conforme nota da tradicional agência de notícias britânica, a Tesla já está trabalhando para reequipar sua fábrica de montagem em Xangai para se preparar para uma versão renovada de seu sedã Model 3, um projeto que tem o codinome “Highland by Tesla”.
Com ele, a empresa pretende promover mudanças no desempenho externo e do trem de força com foco na eficiência e reduzir os custos da produção. Já quanto aos novos planos do Model Y, questionada pela Reuters, a empresa não quis comentar a sua estratégia de produto ou quaisquer mudanças de modelo planejadas.
O presidente-executivo, Elon Musk, disse que discutirá a terceira parte do “Plano Diretor” da fabricante de veículos elétricos durante evento voltado aos investidores da empresa, ainda na próxima quarta-feira. Até lá, a empresa prometeu que vai divulgar detalhes sobre suas plataformas de veículos de última geração, que podem estar ligados a um veículo com metade do custo de produção dos atuais modelos da Tesla.
No início desta semana, a fábrica da Tesla, perto de Berlim, atingiu um novo recorde de produção equivalente à produção anual de mais de 200.000 unidades do Model Y. Ainda assim, a fabricante líder de veículos elétricos tem enfrentado uma pressão competitiva crescente na China, seu segundo maior mercado atrás dos Estados Unidos, mesmo depois de cortar os preços.
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Fonte: autoo