A nova geração do Mini Countryman chegou elétrica e maior, para assumir de vez que se trata de um SUV. Mas a versão John Cooper Works não quer saber de bateria e carregadores. O negócio dela é gasolina.
O foco aqui é acelerar, então a escolha foi por um motor 2.0 turbo de 304 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, na versão que será vendida na Europa, capaz de levar o Countryman aos 100 km/h em 5,4 segundos e à velocidade máxima de 250 km/h. O SUV tem câmbio automático de oito marchas e tração integral.
No visual, a JCW é mais invocada que a elétrica. A grade é aberta para refrigerar o motor com suas aletas quadriculadas imitando uma bandeirada final de uma corrida. O tema também está no sensor dianteiro de condução semi-autônoma.
O teto, as capas dos retrovisores e outros detalhes são pintados de um tom de vermelho que, segundo a Mini, é inspirado no automobilismo. Na traseira, as lanternas têm uma assinatura de led que pode ser personalizada pelo proprietário.
Por dentro, não há mais painel diante do motorista. As informações importantes da tela central redonda e bem grande de OLED são repetidas em um head-up display. O esquema de cores vermelho e preto no painel também é uma herança das pistas de corrida, diz a montadora.
A fila traseira de bancos pode ser ajustada para frente ou para trás em até 13 centímetros, aumentando o porta-malas que pode ir de 460 litros a 1.530 litros com os assentos rebatidos.
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Fonte: autoo