O ano começou há uma semana e a volta dos impostos de importação sobre veículos elétricos não causou o efeito esperado por detratores da medida, que seria a alta exacerbada dos valores dos carros.
Até o momento, Kia e Seres já anunciaram que manteriam seus preços iguais aos do ano passado, sem aumento por causa dos impostos. Sâo marcas que não têm cotas de importação.
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Já entre os mais baratos, que são marcas com cotas, os valores também ficaram iguais aos do ano passado. O elétrico mais em conta é o Caoa Chery iCar, que sai por R$ 119.990. Depois dele tem o Renault Kwid E-Tech, por R$ 123.490, seguido pelo Jac e-JS1, de R$ 126.900.
O carro elétrico mais vendido do Brasil é o BYD Dolphin, que segue sendo vendido por R$ 149.800, pouco abaixo do rival GWM Ora 03, de R$ 150 mil. Veja a lista:
- Caoa Chery iCar – R$ 119.990
- Renault Kwid E-Tech – R$ 123.490
- Jac e-JS1 – R$ 126.900
- BYD Dolphin – R$ 149.800
- GWM Ora 03 – R$ 150 mil
O governo criou uma cota para que as fabricantes possam trazer carros eletrificados sem pagar a alíquota de importação. O valor terá uma redução gradual até junho de 2026. Depois dessa data, todos os importados terão que pagar as alíquotas máximas.
O montante dado a cada montadora não foi revelado, mas a distribuição é feita proporcionalmente ao volume de importação do ano passado de cada uma.
O imposto de importação será distribuído da seguinte forma:
Carros híbridos
- 12% em janeiro de 2024
- 25% em julho de 2024
- 30% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
Carros híbridos plug-in
- 12% em janeiro de 2024
- 20% em julho de 2024
- 28% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
Carros elétricos
- 10% em janeiro de 2024
- 18% em julho de 2024
- 25% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
Fonte: autoo