No momento da aquisição de um veículo usado ou seminovo, as opções vão além das concessionárias, como o financiamento de carro. É possível comprar um carro de outra pessoa física. Mas esse processo que pode ser simples entre parentes, amigos ou vizinhos, ganha um tom maior de preocupação ao ser feito com desconhecidos.
“Neste caso, é importante que o interessado tome algumas precauções para evitar cair em um mau negócio”, afirma Daniel Abbud, fundador e CEO da Dryve, fintech de financiamento digital de automóvel.
Dicas para certeiras para fazer um financiamento de carro entre pessoas físicas e sair dirigindo
Para auxiliar aqueles que pretendem aproveitar a alternativa de financiamento particular de automóvel, o executivo lista os principais fatores a considerar. Confira:
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- Pesquise pelo Renavam ou placa do veículo – Os dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e placa do veículo não podem ser alterados. Portanto, o interessado pode encontrar todas as informações e histórico do veículo. “Para isso, basta acionar um corretor de seguros de confiança ou o Departamento Estadual de Trânsito (Detran)”, aponta Abbud.
- Use a tabela Fipe como referência – A Tabela Fipe reúne os preços médios de veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional, o que pode ajudar a definir um parâmetro para as negociações. Ou seja, se o carro estiver à venda por um valor muito abaixo do padrão, é motivo para se desconfiar.
- Dê preferência a um intermediário – Atualmente existem startups de financiamento digital de automóveis que trazem mais garantias a esse tipo de negociação, visto que as empresas se responsabilizam por checar os dados de quem quer comprar e do vendedor, além de intermediar todo o processo com o banco. “Diferentemente de uma concessionária, esses intermediários têm parceria com um maior número de instituições financeiras, o que aumenta as chances de aprovação da solicitação de crédito”, explica o especialista.
- Evite pagamentos antecipados – Um golpe na compra de carros muito comum é a exigência de um pagamento antecipado para fechar o negócio. Os golpistas podem, inclusive, emitir boletos falsos. “O ideal é pagar apenas após a assinatura do contrato de compra, evitando ao máximo qualquer parcela antecipada”, recomenda Abbud.
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