A Toyota Hilux que se cuide, já que as marcas chinesas também estão de olho no segmento de picapes médias. Depois de GWM e JAC, agora a Chery confirma no Salão de Pequim (China), que vai ter uma picape com jeito de utilitário esportivo, que terá versões a combustão, híbrida e elétrica. Esse novo modelo está sendo esperado para o início de 2025.
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A nova picape da Chery faz parte da “série M” da marca chinesa, da qual também vão fazer parte um SUV de sete lugares e uma minivan, segmento que está voltando a ter apelo no mercado asiático. Além disso, o mercado de picapes tem se mostrado bem lucrativo em várias regiões, o que inclui a América Latina.
Pelo o que se sabe até agora, a nova picape da Chery vai ser baseada no SUV Tiggo 7, com para-choque, capô e os para-lamas dianteiros com desenho mais arredondado e esculpido em comparação com as linhas mais retas e robustas vistas em alguns dos principais concorrentes.
Outras picapes médias chinesas estão a caminho
Na traseira, a picape da Chery terá proteção de plástico na caçamba e lanternas angulares de LED, além da marca chinesa esculpida na tampa do compartimento de carga. O aspecto de SUV também será uma das principais características do novo utilitário da marca chinesa, embora seja provável que venha com um pára-choque de aço para compradores de uso comercial.
O interior se inclina mais para um design semelhante ao de um carro do que uma picape tradicional. Entre outros itens, deverá ter tela do sistema multimídia de 10,25 polegadas e cluster digital. Muitos dos elementos do painel serão emprestados do SUV compacto Omoda 5 e os recursos tecnológicos provavelmente seguirão o exemplo.
Na lista de equipamentos disponíveis devem estar itens coo iluminação ambiente, câmera com visão de 360° para ajudar nas manobras de estacionamento, partida remota, além de várias assistências ao condutor, como alertas de ponto cego, mudança de faixa e de iminência de colisão.
A versão EV pode incorporar uma arquitetura de 800 volts, com dois motores capazes de produzir até 473 cv. Além disso, pelo menos na China, a possibilidade de troca de baterias pode se tornar uma realidade. A versão híbrida, pode ter um 1.5 turbo e a movida a combustão, um 2.0 usados nos SUVs da marca chinesa.
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Fonte: autoo
