O mercado brasileiro de soja teve um dia sem novidades. Os preços internos ficaram mistos, com a volatilidade de Chicago. O dólar mais fraco atuou negativamente. Os negócios registrados foram pontuais e em pequenos volumes. Os produtores seguem esperando por melhores preços para vender.
Veja as cotações deste último dia de janeiro
Soja na Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira (31) com preços mistos. Na última sessão de janeiro – mês positivo para a oleaginosa -, ajustes técnicos dominaram as ações de fundos e especuladores, que optaram por realizar lucros e posicionar carteiras.
O clima seco na Argentina e no sul do Brasil e de chuvas no Centro-Norte brasileiro segue sendo monitorado de perto. Os investidores também acompanham o desempenho do mercado financeiro, diante da importante decisão de amanhã sobre o futuro das taxas de juros americanas.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 2,75 centavos ou 0,17% a US$ 15,38 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 15,30 1/4 por bushel, com ganho de 0,75 centavo de dólar ou 0,04%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 4,50 ou 0,92% a US$ 484,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 62,33 centavos de dólar, com ganho de 1,01 centavo ou 1,64%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 0,78%, sendo negociado a R$ 5,0750 para venda e a R$ 5,0730 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0710 e a máxima de R$ 5,1450.
Fonte: canalrural