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Agronegócio

Preços da soja voltam a cair no Brasil

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O mercado brasileiro de soja teve um dia calmo. Os preços domésticos voltaram a cair, acompanhando o movimento da Bolsa de Chicago.

Apesar disso, foram observados negócios pontuais. Os , no entanto, seguem buscando preços mais elevados.

As vendas registradas tem mais um viés de abertura de espaço nos armazéns ou necessidade de capitalização.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de R$ 172 para R$ 171.

Na região das ões, a cotação baixou de R$ 171 para R$ 170.

No Porto de Rio Grande, o preço seguiu em R$ 178.

Em Cascavel, no Paraná, o preço recuou de R$ 166 para R$ 164,50.

No porto de Paranaguá (PR), a saca baixou de R$ 172,50 para R$ 172.

Em Rondonópolis (MT), a saca desvalorizou de R$ 159,50 para R$ 154.

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos.

O mercado iniciou fevereiro pressionado por vendas técnicas.

O movimento foi liderado pelo desempenho de maior aversão ao risco no financeiro, em dia de definição da política monetária americana.

O Fed, o banco central americano, decidiu elevar a taxa ásica em 0,25 ponto percentual, dentro do esperado pelo mercado.

Mas o dia foi tenso, com petróleo caindo forte.

Os investidores saíram das commodities e optaram por aplicações mais seguras.

Em termos fundamentais, segue a preocupação com o clima seco na Argentina e a perspectiva de maior demanda chinesa no pós feriado do Ano Lunar.

Hoje, adido do USDA cortou sua estimativa para a produção argentina para 36 milhões de toneladas, bem abaixo do número oficial, de 45,5 milhões.

O corte pode ser considerado exagerado. SAFRAS também revisou sua estimativa para 42,1 milhões de toneladas, menos 3,4 milhões sobre a previsão anterior.

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 17,75 centavos ou 1,15% a US$ 15,20 1/4 por bushel.

A posição maio teve cotação de US$ 15,16 1/2 por bushel, com perda de 13,75 centavos de dólar ou 0,89%.

Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com alta de US$ 0,50 ou 0,1% a US$ 484,70 por tonelada.

No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 60,79 centavos de dólar, com perda de 1,54 centavo ou 2,47%.

Fonte: canalrural

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