A votação do Personagem Soja Brasil termina no dia 31 de março. Então, você tem apenas dez dias para votar e ajudar a reconhecer a trajetória de produtores rurais e pesquisadores que contribuem, todos os dias, para destacar a soja brasileira como a principal commodity agrícola do mundo!
Conheça abaixo cada um dos concorrentes. Para escolher o seu favorito, basta clicar no nome de cada um, inserir seus dados e confirmar. Leva menos de um minuto.
Produtores rurais
Canísio Froelich, de Primavera do Leste (MT)
Natural do município de Santo Cristo, no interior do Rio Grande do Sul, Canisio Froelich foi para Mato Grosso em 1988 e começou a produzir soja em Primavera do Leste.
A Fazenda Buriti, onde cultiva a oleaginosa e também algodão, possui 5.100 hectares de área cultivável. “Como produtores, somos responsáveis por produzir alimentos que estão sendo consumidos no mundo todo, então sempre existe a preocupação de ter maior produtividade”.
José Eduardo Macedo Soares, de Lucas do Rio Verde (MT)
José Eduardo Macedo Soares, conhecido como “Zecão”, chegou ao Mato Grosso no início da década de 1980, juntamente com as primeiras famílias que foram do Sul para desbravar o Cerrado.
Em 1986, adquiriu a sua atual propriedade, a Fazenda Capuaba, de 1.300 hectares, onde são produzidos grãos com “a maior diversidade possível”. Ainda assim, a soja segue como a principal aposta. “No entanto, fazemos rotação com o arroz, plantamos milho, sorgo, milheto e mais de dez espécies diferentes de cobertura [para o solo]”.
José Eugênio, de Paraguaçu Paulista (SP)
A família de José Eugênio veio de Minas Gerais e se instalou no interior de São Paulo há cerca de 70 anos. Começaram com a produção de cana-de-açúcar, depois foram para a pecuária e, em um passado mais recente, diversificaram com a soja.
“Estamos priorizando a soja nas reformas de cana. Temos soja e cana ao mesmo tempo, no sistema meiosi. Uma cultura ajuda a outra”, explica.
Pesquisadores
Dionísio Pisa Gazziero, da Embrapa
O engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Soja, Dionísio Pisa Gazziero, costuma dizer que não vestiu a camisa da Embrapa, mas a tatuou no peito.
Ainda na década de 1980, ele arriscou em sua tese de mestrado, dando destaque a um tema pouco comum à época: horários de aplicação de herbicidas. A partir daí, se tornou um grande especialista em plantas daninhas na soja.
Edivaldo Domingues Velini, da Unesp
Pesquisador da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), Edivaldo Domingues Velini, começou a trabalhar com soja na época do mestrado, entre 1985 e 1988.
“Ao longo de minha carreira, já tive a oportunidade de trabalhar e formar praticamente 100 mestres e doutores. Essa talvez seja a minha principal contribuição para a ciência no Brasil”.
Erlei Melo Reis, do Instituto Agris
O pesquisador do Insituto Agris, Erlei Melo Reis, cursou engenharia agronômica e se formou em 1964. Durante a graduação, o olhar dele foi atraído para a área de fitopatologias.
Reis foi convidado pela Aprosoja para ajudar a resolver o problema da escalonização de plantio, a época de semeadura da soja em Mato Grosso e, também, o período do vazio sanitário e se orgulha de ter ajudado a agricultura do principal estado produtor de grãos do Brasil.
Fonte: canalrural