Após a sessão solene em que assinou o termo de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu a rampa do Palácio do Planalto, em Brasília, na tarde deste domingo (1º). Usando a faixa presidencial, discursou. E citou o que, segundo ele, foi feito para a agropecuária em sua gestão anterior à frente da Presidência da República.
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De acordo com o próprio Lula, que já havia sido presidente de 2003 a 2010, seu governo anterior foi marcado, entre outros pontos, por “investir na agricultura familiar”, segmento responsável, nas palavras dele, pela produção de cerca de 60% de todos os alimentos que são consumidos no Brasil.
O petista reforçou, entretanto, que o olhar para a agricultura familiar foi feito “sem descuidar do agronegócio”. Além disso, reforçou que trabalhou — e voltará a trabalhar — para que a produção caminhe em sintonia com as pautas ambientais, como proteger os biomas e promover ações cada vez mais sustentáveis.
Tanto a agricultura familiar quanto o agronegócio trabalham na produção de alimentos. E essa produção fará parte da missão que Lula assumiu publicamente agora: de atuar para acabar com a fome no país.
A agricultura no novo governo Lula
No discurso que marca o seu retorno ao comando do Palácio do Planalto, Lula não destacou, no entanto, o que fará para o setor agropecuário no decorrer dos próximos quatro anos. Na semana passada, porém, ele confirmou que recriará os ministérios da Pesca e do Desenvolvimento Agrário, que serão desmembradas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
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Fonte: canalrural