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Corpo de modelo brasileira é encontrado em marina de Miami: investigações em andamento

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A modelo Adriana Vieira foi encontrada morta em uma marina em , Flórida, no dia 22 de setembro. Na véspera, ela participou de uma festa em um iate. A polícia do Estado investiga o caso. Nas redes sociais, Adriana exibia um estilo de vida luxuoso, com lanchas, carros e viagens.

Adriana, natural de , vivia na Flórida há cerca de dois anos. Ela havia se mudado para os Estados Unidos com o ex-marido Roberto Tesário e o filho, que agora tem seis anos. Depois da separação, Roberto retornou ao Brasil. Nas redes sociais, Adriana acumulava mais de 500 mil seguidores.

Ela postava fotos em locais como Las Vegas, e Nova York, além de registros de seus trabalhos como modelo. Em muitas imagens, aparecia em lanchas ou ao lado de carros de luxo. Outras fotos mostravam Adriana com o filho. A morte está sendo investigada pela polícia de Miami.

Corpo de modelo brasileira ainda está nos Estados Unidos

Adriana Vieira, modelo brasileira encontrada morta em Miami | Foto: Reprodução/Instagram
Cadáver De Adriana Vieira Está Em Um Necrotério De Miami, Aguardando A Identificação Oficial | Foto: Reprodução/Instagram

O corpo de Adriana está em um necrotério de Miami aguardando a identificação oficial por sua mãe, Antônia de Lourdes Vieira, que está no Brasil. Sem familiares nos EUA, o filho de Adriana está sob os cuidados da babá. A mãe da modelo fez um apelo ao jornal Américas no Ar.

“Eu quero que seja investigada a morte da minha filha e que me ajudem a trazer o corpo de volta”, disse Antônia. “Eu não sei quanto tempo tem até ela ser enterrada como indigente. Eu preciso do corpo da minha filha, que ele seja transportado e que seja investigado e se descubra o que aconteceu.”

O informou, por meio do Consulado Geral em Miami, está em contato com as autoridades locais e com os familiares da modelo, para prestar a assistência consular cabível ao filho e demais familiares.

Conforme a nota enviada pela pasta ao jornal Gaúcha Zero Hora, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no Exterior, as embaixadas e consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares e apoiar os contatos com o governo local.

Ainda segundo o Itamaraty, estas unidades diplomáticas também cuidam da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. “O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no Exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos”, disse.

Fonte: revistaoeste

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